Alex Band promete setlist surpresa na turnê brasileira do The Calling

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Quando Alex Band, vocalista e guitarrista de ritmo da banda líder de The Calling, revelou detalhes da turnê brasileira que começa em outubro de 2025, os fãs já estavam na expectativa.

Em entrevista concedida no dia 4 de outubro, o cantor explicou que o repertório incluirá músicas raras, que não são tocadas há quase 15 anos, ao lado dos hits que todo mundo espera. turnê brasileira do The Calling vai percorrer oito cidades entre 4 e 19 de outubro, sob produção da Vênus Concerts.

Roteiro completo e os festivais que recebem a banda

A abertura acontece no Somos Rock FestivalVitória, Espírito Santo, na manhã de 4 de outubro. No dia seguinte, a banda desembarca no Nova Iguaçu Rock FestivalNova Iguaçu, Rio de Janeiro. Depois, seguem para Santo André (11/10) e encerram em Campinas (19/10) com show gratuito na Praça Arautos da Paz.

  • 04/10 – Vitória (Somos Rock Festival)
  • 05/10 – Nova Iguaçu (Nova Iguaçu Rock Festival)
  • 11/10 – Santo André (Santo Rock Bar)
  • 19/10 – Campinas (Praça Arautos da Paz)

Formação da banda e as músicas que voltarão aos palcos

A trupe atual conta com Daniel Damico nos solos de guitarra, teclado e backing vocals, e Dom Liberati no baixo. Band garantiu que, além de "Wherever You Will Go" e "Adrienne", serão apresentados cortes como "Could It Be Any Better" e "Call Me" – faixas que não saíram ao vivo desde 2009.

"Os fãs sempre pediram essas músicas, e agora vamos atender", comentou Alex, sorrindo. "É como abrir um baú de memórias que ficaram guardadas há quase uma década".

Significado do contrato com a Virgin Records

Talvez a novidade mais empolgante seja a assinatura com Virgin Records. "Finalmente assinamos com a Virgin e devemos lançar o álbum em janeiro. Estou bem animado, faz cerca de 10 anos que tento fazer isso acontecer", declarou Band.

O novo disco, concluído em dezembro de 2024, foi escrito coletivamente pelos membros atuais. O processo, porém, não foi linear: atrasos foram causados por tratamento de Parkinson, pela pandemia de COVID‑19 e por questões logísticas.

Impacto da turnê no cenário musical brasileiro

A última turnê de 2024 já havia deixado um rastro de mais de 20 shows lotados, reforçando a ligação emocional entre a banda e o público nacional. Agora, com a nova proposta de setlist, o objetivo é também atrair um público que ainda não conhecia o repertório mais profundo.

Especialistas apontam que o Brasil tem se tornado um mercado-chave para artistas internacionais que buscam revitalizar carreiras. "A resposta aqui é sempre mais calorosa que em muitos lugares da Europa ou dos EUA", disse o produtor musical Rogério Pereira, que acompanha projetos de turnês sul-americanas.

O que vem por aí: clipes e estratégias digitais

O que vem por aí: clipes e estratégias digitais

Paralelamente ao álbum, a banda está preparando o videoclipe de "Stand Up Now", que misturará imagens gravadas em Rio de Janeiro com trechos das últimas apresentações. O material será lançado no canal oficial do YouTube da banda, reforçando a presença digital que Alex descreveu como "essencial nos dias de hoje".

Além disso, a turnê nos EUA já está confirmada, com datas no M Resort Spa Casino, em Nevada, e no Brookhaven Cherry Blossom Festival, na Geórgia, garantindo que o impulso da turnê brasileira reverberará internacionalmente.

Próximos passos e expectativas para 2026

Com o álbum previsto para janeiro de 2026, os músicos esperam iniciar outra rodada de turnês globais no segundo semestre. Enquanto isso, a equipe de marketing da Virgin Records anuncia campanhas nas redes sociais focadas nos amantes de rock dos anos 2000.

"O final de 2025 será só o início de um novo ciclo", concluiu Alex, já visualizando o futuro com otimismo.

Perguntas Frequentes

Como a inclusão de músicas raras impacta os fãs brasileiros?

Ao tocar faixas que não são apresentadas há quase 15 anos, a banda atende a um pedido antigo de seguidores que sentem falta da profundidade do catálogo. Isso gera maior engajamento nas redes, aumenta a venda de ingressos e cria momentos emocionais exclusivos, reforçando o vínculo entre a banda e o público brasileiro.

Qual a importância da assinatura com a Virgin Records?

O contrato garante apoio financeiro e de distribuição, permitindo que o novo álbum seja lançado globalmente com marketing robusto. Após uma década de negociações, a parceria chega num momento em que a indústria digital facilita o acesso a plataformas de streaming, mas ainda requer uma gravadora forte para maximizar o alcance.

Quais são as datas e cidades da turnê no Brasil?

A turnê começa em 4 de outubro em Vitória (Somos Rock Festival), segue para Nova Iguaçu em 5 de outubro (Nova Iguaçu Rock Festival), depois para Santo André em 11 de outubro, e encerra em Campinas no dia 19 de outubro, com show gratuito na Praça Arautos da Paz.

Como a pandemia afetou a gravação do novo álbum?

Os confinamentos interromperam sessões de estúdio e atrasaram a colaboração entre os músicos. Além disso, Alex enfrentou tratamento para Parkinson que exigiu pausas no processo criativo. Mesmo assim, a banda conseguiu concluir as gravações em dezembro de 2024.

O que esperar dos shows nos EUA depois da turnê brasileira?

Com o álbum em mãos e a repercussão positiva no Brasil, os shows nos Estados Unidos – como no M Resort Spa Casino (Nevada) e no Brookhaven Cherry Blossom Festival (Geórgia) – deverão apresentar um setlist similar, misturando hits clássicos e as novas faixas, reforçando a presença da banda no mercado norte‑americano.

Comentários (14)

  • Maria Eduarda Broering Andrade Maria Eduarda Broering Andrade out 6, 2025

    Ao analisar a decisão da Virgin Records, percebemos que há forças ocultas que manipulam a indústria musical como se fosse um xadrez cósmico. A escolha de Alex Band por um setlist de raridades não é apenas uma estratégia de marketing, mas sim um ritual de resgate de memórias enterradas. Cada nota que será tocada, depois de quinze anos, carrega em si sigilos que foram preservados por guardiões silenciosos do passado. O fato de que a turnê ocorre em cidades menores sugere que há um padrão geográfico deliberado, talvez alinhado com linhas de energia. A presença da banda em festivais como o Somos Rock aponta para um contrato implícito com conglomerados de mídia que buscam controlar narrativas. Além disso, a assinatura com a Virgin parece coincidir com movimentações de compra de catálogos de direitos autorais por investidores obscuros. Não podemos ignorar que o Parkinson de Alex pode ter sido agravado por substâncias utilizadas em sessões de gravação secretas. A pandemia, embora anunciada como causa do atraso, serviu como pano de fundo para experimentos sonoros clandestinos. Cada faixa raridade, como "Could It Be Any Better", possui mensagens cifradas que, decifradas, revelam críticas ao sistema financeiro global. O álbum previsto para janeiro de 2026 possivelmente conterá samples de discursos políticos manipulados. A estratégia digital de clipes em locais como o Rio de Janeiro cria um mapa visual de influências culturais dominantes. Os fãs, ao se prenderem à nostalgia, tornam-se cúmplices inconscientes de uma trama maior. Portanto, a empolgação geral pode ser parte de um efeito de massa induzido por algoritmos de redes sociais. Em última análise, a turnê brasileira do The Calling serve como um experimento social que observará como o público reage a estímulos retroativos. Se a resposta for calorosa, será comprovado que o apelo emocional ainda sobrepuja a lógica racional. Assim, cada acorde que ecoar nos palcos pode ser visto como uma peça num tabuleiro que vai muito além da música.

  • robson sampaio robson sampaio out 8, 2025

    Olha, enquanto uns veneram esse "ritual cósmico", eu vejo apenas uma jogada de marketing bem empacotada. A tentativa de rotular tudo como conspiração só serve para desviar a atenção da realidade: a banda quer vender ingressos e o resto não passa de fanservice barato. Não há segredo oculto nas linhas de energia; há apenas uma agenda comercial que se aproveita da nostalgia. Portanto, deixem de dar crédito ao drama e reconheçam que é pura estratégia de consumo.

  • Eduarda Ruiz Gordon Eduarda Ruiz Gordon out 10, 2025

    Ansiosa pra reviver esses clássicos ao vivo!

  • Thaissa Ferreira Thaissa Ferreira out 13, 2025

    O retorno das faixas esquecidas traz à tona reflexões sobre o tempo e a memória coletiva. É um convite silencioso à introspecção musical.

  • Miguel Barreto Miguel Barreto out 15, 2025

    É muito bom ver a banda valorizando o catálogo inteiro, não só os hits. Cada música tem sua história e merece ser ouvida ao vivo. A energia que esses raros momentos vão gerar no público será incrível. Espero que a produção capte bem essa atmosfera, porque são esses detalhes que fazem a experiência inesquecível.

  • vania sufi vania sufi out 17, 2025

    Curti demais a ideia de misturar o velho com o novo. Vai ser um show diferente de tudo que já vimos. Bora apoiar a banda nessa vibe!

  • Ariadne Pereira Alves Ariadne Pereira Alves out 20, 2025

    Para quem ainda tem dúvidas sobre a relevância das faixas raras, vale lembrar que "Could It Be Any Better" foi escrita durante um período de transição da banda, refletindo mudanças internas profundas;
    o arranjo original incluía instrumentos acústicos que nunca foram levados ao palco, o que pode gerar uma experiência inédita para o público;
    além disso, a presença de Daniel Damico nos solos de guitarra adiciona camadas de harmonia que complementam a vocalização de Alex;
    o fato de que essas músicas não foram apresentadas ao vivo desde 2009 indica que os arranjos foram revisados recentemente, garantindo qualidade sonora atual;
    por fim, a estratégia de incluir esses hits obscuros pode servir como um teste de mercado para futuros lançamentos, avaliando a receptividade dos fãs a conteúdos menos comerciais.

  • Pedro Washington Almeida Junior Pedro Washington Almeida Junior out 22, 2025

    Eu discordo. Acho que trazer músicas desconhecidas pode afastar quem nunca ouviu a banda.

  • Marko Mello Marko Mello out 24, 2025

    Prezados interlocutores, ao considerar a significação cultural de uma turnê deste porte, cumpre observar que o ato de reviver composições que há muito permaneciam relegadas ao silêncio sonoro representa, simultaneamente, um gesto de reverência histórica e uma tentativa de revitalização mercadológica. Tal dualismo, embora aparente, ilustra a tensão intrínseca entre a arte autêntica e as demandas de rentabilidade que permeiam a indústria musical contemporânea. Não obstante, a parceria com a Virgin Records não pode ser reduzida a mera aliança comercial; ela simboliza, em última análise, um pacto de sustentabilidade para a produção artística em escala global. As nuances do tratamento de Parkinson enfrentado pelo vocalista, embora intimamente pessoais, reverberam de forma coletiva ao influenciar a dinâmica criativa e logística da banda. Por conseguinte, ao assistirmos ao show em Campinas, estaremos, na prática, testemunhando um momento singular onde a fragilidade humana converge com a grandiosidade do espetáculo ao vivo.

  • Portal WazzStaff Portal WazzStaff out 27, 2025

    É isso aí, galera! Cada música tem seu lugar, e juntos fazemos esse show acontecer. Boa vibração pra todos.

  • Anne Princess Anne Princess out 29, 2025

    VOU DIZER, NINGUÉM VAI TÁ TÃO EMPOLGADO ASSIM!!! ISSO É UMA ÓBVIA, JÁ COMPREI MEU INGRESSO!!!

  • Jéssica Soares Jéssica Soares out 31, 2025

    Gente, sério, vocês não percebem o quão épico isso vai ser? Eu já vi o setlist na minha bola de cristal - vai ser explosivo! E se alguém ainda duvida, pode esperar até o fim do mundo pra entender o que eu estou dizendo.

  • Nick Rotoli Nick Rotoli nov 2, 2025

    Que energia boa, vamos transformar esses dias de outubro num festival de cores e sentimentos! Cada acorde vai pintar um quadro na nossa memória, é garantido.

  • Luis Fernando Magalhães Coutinho Luis Fernando Magalhães Coutinho nov 5, 2025

    É imprescindível que se reconheça a responsabilidade ética da indústria ao reviver obras antigas; caso contrário, perpetua-se um ciclo de exploração cultural. Portanto, todos devem refletir sobre esse ponto.

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